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Nº 7 | 27 Setembro 2024
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Conferência
Gestão : A inteligência artificial promete desenvolvimentos com capacidade para impactarem fortemente as empresas. Jorge Martins defende que os empresários têm de se adaptar e aprender o que a tecnologia pode trazer. E investir tempo na formação de talento, que não escasseia, mas tem de ser procurado.
Lei : Os advogados Nuno Gundar da Cruz e David Sequeira Dinis, da área de insolvências e reestruturações, alertam para uma subida das falências no quarto trimestre. Sobre a legislação, o sócio da Morais Leitão propõe um estudo para o seguinte Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas.
Negócios do Mês : Cerealis às compras na República Checa, Visabeira nos Estados Unidos e Alegro Montijo definitivamente nas mãos dos sul-africanos da Lighthouse Properties. No nono mês do ano, é tempo de fazer as contas até ao terceiro trimestre e medir o pulso ao M&A em Portugal este ano.
Digital : A empresa de consultoria tecnológica está a constituir uma equipa no Médio Oriente, liderada pelo antigo CEO da Compta.
A Faria de Bastos, Lopes & Associados (FBL Advogados) está a comemorar 20 anos de existência e está a reforçar o posicionamento como interlocutor de agentes internacionais, quando Angola está a apostar na captação de investimento estrangeiro.
Angola quer captar mais investimento estrangeiro e tem em curso projetos relevantes de infraestruturas e um programa de privatizações ambicioso. A FBL Advogados está a reforçar o seu posicionamento de ligação aos mercados internacionais para aproveitar este movimento. “”O investimento estrangeiro é um catalisador fundamental para a economia”, diz João Bravo da Costa.
Grupo de especialistas esteve na conferência do JE Advisory a propor soluções que pudessem melhorar a recuperação de empresas em dificuldades de tesouraria, como a criação de um mercado secundário para PME. O debate seguiu-se à apresentação das conclusões preliminares do projeto de investigação “IN-SOLVENS: Direito da Insolvência em Portugal – Uma Análise Multidisciplinar”.
Direito a “Ao não haver flexibilidade da AT e Segurança Social, faz com que, muitas vezes, as empresas não resistam”, afirma Francisco Patrício.