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Grande Entrevista
Notícias
“Estamos a estruturar o mercado da experiência”
São CEO e partner da Bridgewhat, uma plataforma de advisors que pretende democratizar o acesso a conhecimento acumulado por quem já construiu carreira e desenvolveu projetos. São 160, querem ser mil em 2027, mas, mais importante, ter um alcance global para ajudar as empresas na internacionalização.
Melo Alves completa 30 anos. “A nossa ideia é mantermo-nos como uma boutique jurídica”
A sociedade de advogados Melo Alves foi fundada em 1995 e tem o contencioso como pilar principal da atividade, o que consideram uma vantagem num mercado em transformação. Querem expandir-se, mas mantendo a matriz e a ambição internacional, muito focada em Angola, “para já”, mas com os olhos postos nos outros PALOP e na relação com a China.
“O poder político não se preocupa com a justiça, por isso é que não investe”
A prioridade de João Massano como bastonário vai ser apostar na digitalização, internamente, para servir a classe, mas também para criar canais com o Estado que permitam acelerar a resolução de problemas de sobrelotação, como o da AIMA e dos Registos e Notariado. Evai pressionar o Governo para rever os estatutos, a tabela de honorários e a previdência.
“Estamos atrasadíssimos na transição digital e no uso da IA na advocacia”
O novo presidente do Conselho Superior da Ordem dos Advogados considera que a justiça tem de se reconciliar com os cidadãos e que para o conseguir vai ser obrigatório fazer investimento. E diz que a próxima liderança da classe tem de a unir para responder aos desafios, que passam pela tecnologia, uma corrida em que estamos a ficar para trás.
Os Chief Legal Officers atuam como visionários estratégicos nas empresas
Além de ser responsável por áreas como compliance, ética, cibersegurança e ESG, é no papel de consultor estratégico que o CLO tem vindo a ganhar cada vez mais importância.
“Queremos que nos vejam como parceiro e não apenas um prestador de serviços”
A Proença de Carvalho vai disputar o mercado da advocacia de negócios. Três dos sócios explicam o que motivou a nova sociedade. Vão apostar na individualização, na flexibilidade, na parceria com clientes e no investimento em tecnologia. Para serem competitivos.
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