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Grande Entrevista
Notícias
“É previsível que a defesa tenha um crescimento relevante e se torne apetecível”
Incerteza económica, turbulência geopolítica e o desfasamento de expectativas entre compradores e vendedores continuam a travar decisões de M&A. Há pipeline e há liquidez e o próximo ano promete mais dinamismo, mas com um otimismo prudente. O sócio de Corporate M&A da PLMJ aponta os setores da tecnologia, turismo, saúde, energia e defesa como motores potenciais, assim se resolvam os estrangulamentos.
“Subsiste em Portugal uma visão ainda estrita da profissão, pouco empresarial"
O sócio e diretor do escritório da Broseta em Portugal faz um balanço positivo da integração na sociedade de advogados espanhola, concretizada em 2023, depois de cinco anos associados. Quer crescer no M&A e aponta que têm competências marcantes na Defesa.
“Queremos crescer com novos sócios e pelo aumento do negócio”
O presidente da Broseta quer ter maior presença em Portugal, com o crescimento do negócio, mas também com a incorporação de novos sócios. Tem na mira a Energia, Imobiliário, Banca e Finanças, mas assinala a Defesa e Segurança como uma área em expansão, por causa dos investimentos europeus.
“Continua a haver espaço para consolidação”
A Antas da Cunha cumpre uma década no mercado, com um crescimento acelerado, feito também com aquisições. Este ano pararam para acertar o caminho. Têm abraçado a tecnologia e a revolução que se instala no setor e também a integração de outras valências, sempre atentos a novas oportunidades.
“Estamos a estruturar o mercado da experiência”
São CEO e partner da Bridgewhat, uma plataforma de advisors que pretende democratizar o acesso a conhecimento acumulado por quem já construiu carreira e desenvolveu projetos. São 160, querem ser mil em 2027, mas, mais importante, ter um alcance global para ajudar as empresas na internacionalização.
Melo Alves completa 30 anos. “A nossa ideia é mantermo-nos como uma boutique jurídica”
A sociedade de advogados Melo Alves foi fundada em 1995 e tem o contencioso como pilar principal da atividade, o que consideram uma vantagem num mercado em transformação. Querem expandir-se, mas mantendo a matriz e a ambição internacional, muito focada em Angola, “para já”, mas com os olhos postos nos outros PALOP e na relação com a China.
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