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Captar investimento estrangeiro com serviço de padrão internacional

A Faria de Bastos, Lopes & Associados (FBL Advogados) está a comemorar 20 anos de existência e está a reforçar o posicionamento como interlocutor de agentes internacionais, quando Angola está a apostar na captação de investimento estrangeiro.

“É um escritório formado por quatro sócios iniciais como projeto de referência e um escritório de Angola para Angola e para assessorar os clientes internacionais e num padrão internacional, através de um ponto de vista angolano”, diz ao Jornal Económico (JE) João Bravo da Costa, sócio da FBL Advogados e, também, da Abreu Advogados, em Portugal.


“Foi sucesso, consideramos. É um escritório band one, tier one, considerado em diversos diretórios internacionais e conseguimos ao longo destes 20 anos afirmarmo-nos e trabalharmos nas mais diversas transações e muito em parceria com sociedades de advogados, todas também band one e tier one, situadas não apenas em Lisboa, mas sobretudo em Londres, Paris e em Nova Iorque”, acrescenta.


João Bravo da Costa é sócio da FBL Advogados desde 2021 nas áreas de Societário, Comercial e M&A e Financeiro, trabalhando em várias jurisdições, com foco em Angola, e com uma forte experiência em grandes transações internacionais em África e nos Emirados Árabes Unidos.


A FBL apresenta-se como uma one stop shop, com todos os serviços disponíveis para quem quer investir em Angola e, também, para as empresas angolanas que querem investir no exterior. “Somos um escritório 360, fazemos todas as áreas de prática, mas é natural que acompanhemos mais a economia angolana, que é baseada em commodities”, diz Bravo da Costa. Assim, as áreas do Oil&Gas e o setor mineiro, assim como os setores bancário e financeiro, com ligação à exploração de petróleo e de minérios, assumem uma natural preponderância.
Os grandes projetos em curso em Angola, como o novo aeroporto, o investimento na rede portuária e na rede ferroviária e a reestruturação do corredor do Lobito fazem com que a FBL reforce ainda mais o foco no investimento estrangeiro. “Nós também consideramos, tal como o Governo angolano, que o investimento estrangeiro é um catalisador fundamental para a economia”, diz Bravo da Costa, assinalando que a sociedade de advogados se posiciona para aproveitar este movimento.
Por isso, participam em iniciativas internacionais e estão a promover, na próxima semana, uma conferência em Luanda, a 4 de outubro, sobre o “Corredor do Lobito: Impactos em Angola e África Subsariana”.