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Nº 1883 | 05 Maio 2017
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O prolongamento da rede de metropolitano até Alcântara, uma ambição antiga, é outra das hipóteses em cima da mesa, a esclarecer para a semana.
Finanças receiam que agências de rating recebam mal uma posição sobre a renegociação da dívida. Governo quer sair da notação ‘lixo’ e não tomará iniciativas que comprometam esse objetivo.
Paes Mamede defende que propostas do grupo de trabalho são de “bom senso”, mas admite que atualmente não há condições políticas na Europa para uma renegociação dos empréstimos europeus.
Na perspetiva de António Leitão Amaro, a proposta de reestruturação da dívida tem dois méritos: acaba de vez com a bravata do “não pagamos” e leva o PS e o BE “a reconhecerem que a política orçamental e económica deste Governo não é sustentável”.
Bloco e PCP sinalizaram que os 200 milhões de euros previstos no Programa de Estabilidade para alívio do imposto são “claramente insuficientes”. Fonte governamental garante que “valor está em aberto”.
Alterações às reformas antecipadas poderão custar mais de 300 milhões de euros aos cofres da Segurança Social. Novas regras vão entrar em vigor de forma faseada, a começar pelas muito longas carreiras contributivas.
O dono da Semapa deixou cargos executivos, optou por gestão profissional, preveniu o desmembramento do grupo e salvaguardou o património das filhas.
A supervisão do BPI já está a ser feita no âmbito do CaixaBank, tal como acontece com o Santander Totta. Entretanto a nova administração do BPI, cujo processo foi enviado para Frankfurt em fevereiro, continua sem luz verde do BCE.
Rui Camacho Palma é o novo sócio da Linklaters em Lisboa. Em entrevista, fala do seu percurso e das tendências e desafios no mercado português.