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Nº 460 | 27 Outubro 2025
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Há um novo negócio para a indústria automóvel europeia que, do ponto de vista da indústria dos componentes, é de transição ainda mais simples. A AFIA quer os empresários portugueses a pensarem no assunto. Enquanto esperam que o Governo faça o seu papel no apoio, nomeadamente fiscal, aos investimentos necessários.
O ministro das Finanças apontou no Orçamento para um crescimento da despesa primária líquida de 5,6%, acima do que combinara inicialmente com Bruxelas, mas a Comissão Europeia não conseguiu replicar as contas de Miranda Sarmento. Nem o Conselho das Finanças Públicas. O Governo, que recebeu alertas dos dois lados, enviou para Bruxelas uma errata esta terça-feira com o novo valor: 4,8%.
Bruno Rodrigues, CFO que transitou da anterior administração do Banco de Fomento, afinal vai sair no final do mês. Para o seu lugar vai Miguel Alves que na sua página do Linkedin, descreve-se como "economista português dedicado ao projeto europeu e apaixonado por políticas públicas, finanças e inovação".
Daniel Araújo não deu muitos detalhes, mas disse que "acreditamos, provavelmente, que se calhar em 2026 poderemos fazer outra aquisição em Portugal", depois de, em 2023, o grupo Asseco ter comprado a Ifthenpay.
A vida das empresas quando chega à Justiça é o ‘calvário’ que todos conhecem. A Associação Empresarial de Portugal quer o empenhamento do Governo numa solução – e detetou no Orçamento para 2026 uma via nesse sentido.
Atual presidente ficou longe do resultado que lhe permitiria ser eleito à primeira volta. Segundo turno destas eleições será a 8 de novembro. Rui Costa disse que está orgulhoso e João Noronha Lopes recusa "desistir" do Benfica.