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Nº 456 | 16 Outubro 2025
Edição nº 456
Notícias
Economia & Política
Órgão supervisor de risco do G20 e FMI divergem na análise da economia
Órgão supervisor de risco do G20 e FMI divergem na análise da economia
O presidente do Conselho de Estabilidade Financeira disse aos membros do G20 que os riscos nos mercados são elevados e podem levar a um ajustamento desordenado. Mas o FMI tem uma visão bem menos catastrófica e nem a França lhe merece cuidado especial.
Instituições internacionais mais pessimistas do que Governo sobre economia nacional
Instituições internacionais mais pessimistas do que Governo sobre economia nacional
Previsões de Bruxelas, FMI, OCDE e agências de rating são mais pessimistas do que as de Lisboa, deixando alertas sobre a execução orçamental: défice ameaça regressar em 2026.
Empresas
OE2026: AHP saúda descida da carga fiscal mas considera que apoios às empresas têm de chegar mais rápido
OE2026: AHP saúda descida da carga fiscal mas considera que apoios às empresas têm de chegar mais rápido
"A máquina burocrática está a travar o objetivo. Mais confiança é necessária", disse o líder da AHP, Bernardo Trindade, quando defendeu que os apoios às empresas têm de chegar mais rápido.
Elettrica: o primeiro elétrico da Ferrari vai custar 500 mil euros
Elettrica: o primeiro elétrico da Ferrari vai custar 500 mil euros
A Ferrari revelou o seu primeiro veículo totalmente eléctrico, com lançamento previsto para 2026, que pode trazer novos clientes à marca. O preço não ficará abaixo dos 500 mil euros.
Faturação da ERA Portugal sobe 27%, para 31 milhões no terceiro trimestre
Faturação da ERA Portugal sobe 27%, para 31 milhões no terceiro trimestre
Face ao trimestre este valor significou uma ligeira descida de 0,4%. No período em análise foram realizadas 3.300 transações com o ticket médio a situar-se nos 252.472 euros, num volume total superior a 690 milhões de euros.
Cultura & Lazer
Academia Portuguesa de Cinema diz que tarifa de 100% dos EUA sobre filmes estrangeiros "é mais um gesto previsível da miopia"
Academia Portuguesa de Cinema diz que tarifa de 100% dos EUA sobre filmes estrangeiros "é mais um gesto previsível da miopia"
O diretor-geral da Academia Portuguesa de Cinema considera que para um país, como os Estados Unidos, que vendem ao mundo uma narrativa de ser a "referência global da liberdade criativa", com Hollywood como "o seu rosto mais visível", decidir taxar todo o cinema que não controla revela "mais medo do que força" e dificilmente se justifica como verdadeira proteção cultural. "Trata-se antes de oportunismo económico mascarado de pseudo-patriotismo", afirma Diogo Camões.