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Nº 335 | 06 Março 2025
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O mercado toma como quase certo novo corte de 25 pontos base (p.b.) esta quinta-feira, embora o rumo dos juros fique menos certo a partir da reunião de março. Crescimento continua a desiludir e Lagarde deve ser questionada sobre o impacto do previsto aumento de gastos na defesa nas contas nacionais.
Falta de mão-de-obra está a "atrasar economia". Contratos com estrangeiros aumentaram 1% em Portugal
Numa altura em que os patrões aguardam a nova versão do Governo para o novo mecanismo de migração laboral, surgem críticas da parte do setor da agricultura sobre atrasos na emissão de vistos. CAP alerta para "consequências muito negativas" dessa demora. CIP avisa que economia precisa de trabalhadores não só em quantidade mas em qualidade e sugere que sejam retomados programas com vantagens fiscais para atrair talentos.
O apoio à Ucrânia e o Plano de Rearmamento da Europa são os dois pontos essenciais da cimeira, onde se espera que a Hungria e a Eslováquia coloquem os 'entraves do costume' ao aumento das despesas com Kiev.
O Governo anunciou a conversão dos Certificados de Aforro do papel para o digital com o objetivo de modernizar e simplificar a gestão destes títulos. Saiba o que está em causa.
O primeiro-ministro avançou para uma moção de confiança ainda antes da discussão da moção de censura. Marcelo aponta datas para as novas eleições mas considera estar limitado nas opções políticas. Tudo por culpa do PSD e CDS-PP.
Do seu portefólio de investimentos faz parte o Grupo Bial, Bial, Portela & Co. O grupo Bial, sediado na Trofa, foi fundado em 1924 por Álvaro Portela, tendo Luís Portela assumido funções como presidente e CEO em 1979, um ano depois do grupo farmacêutico ter lançado o seu produto mais emblemático, o Reumon Gel.
Tecnológica chinesa estima crescimento "acima do mercado" em Portugal em 2025, depois de crescer 16% em vendas no mercado nacional em 2024, acima do crescimento global da empresa.
A empresa está a procurar formas de mitigar quaisquer aumentos de preços resultantes das novas taxas.
Os ganhos nas praças financeiras do Canadá, Colômbia, México, Europa e China superam o S&P 500.
