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Nº 145 | 19 Março 2024
![Edição nº 145](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/JE_Diario_-_19_marco.jpg)
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![Nazaré: projeto de aquacultura atrai investimento de 71 milhões até 2026](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/AmpliAqua-Nazare.jpg)
Noruegueses e a aceleradora portuguesa BGI são os principais financiadores do futuro berço de microalgas e peixes seriola no distrito de Leiria. Os trabalhos começam já em maio, dois meses após o início da construção. EIT Food, da União Europeia, vai ter uma participação inferior a 10% no projeto.
![Presidente da Eurogas: "Embargo ao gás natural vai ter impacto na Europa e será mínimo na Rússia"](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/eurogas.jpg)
Líder da associação europeia de empresas de gás natural alerta para os riscos para a Europa de impor um embargo ao gás natural da Rússia. Defende o hidrogénio verde, mas considera que é uma tecnologia para o médio prazo. E defende a construção de um pipeline de hidrogénio entre Portugal e Espanha.
![Morgan Stanley e PLMJ assessoram Saudi Telecom na corrida à Altice Portugal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/STC.jpg)
A Saudi Telecom é a candidata mais empenhada em comprar a Altice Portugal, que detém a MEO, e na assessoria conta com o banco Morgan Stanley (assessoria financeira) e com a sociedade de advogados PLMJ, mais concretamente com o advogado Diogo Perestrelo, apurou o Jornal Económico.
![Fosun entre o encaixe da venda dos 20% do BCP e a preservação da autorização do BCE](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/miguel_maya_millennium_bcp.jpg)
A decisão de vender ou não os 20% do BCP tem de ser vista à luz do que essa participação representa. É que a Fosun tem de escolher entre o encaixe financeiro da venda e a presença com uma participação estratégica num banco europeu, que cada vez é mais difícil de conseguir.
![Japão: Mercados inclinam-se para subidas de juros esta terça-feira](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Toquio-Japao-3.jpg)
Após vários anos de taxas negativas, mesmo com a subida em flecha dos juros nas principais economias ocidentais, o Banco do Japão deve subir taxas na reunião de março, pressionado pelos maiores ganhos salariais no país nos últimos 30 anos.