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Nº 77 | 13 Julho 2018
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Notícias
Et Cetera
5 Sentidos
Esta semana foi selada uma aliança entre a Mota-Engil e a Shoreline, uma das maiores empresas da Nigéria, liderada por Kola Karim, já considerado um dos 10 homens mais influentes de África. A nova participada Mota-Engil Nigéria será presidida por Sua Alteza, o Emir de Kano. Fortes trunfos para conquistar uma das economias mais pujantes de África.
A Austrália tem um dos maiores fundos de pensões do mundo com 1,2 biliões de euros para investimentos de longo prazo. Nesse sentido, uma delegação empresarial ao mais alto nível esteve em Portugal para avaliar possíveis negócios. O setor financeiro, o das energias renováveis e os transportes constituem oportunidades para os australianos no nosso país.
As divergencias no seio da família Álvarez pela liderança da cadeia de supermercados são antigas. A luta e a discórdia entre as filhas adotivas e o sobrinho do fundador, Isidoro Álvarez, acentuaram-se ainda mais com a chega do xeque Hamad do Qatar à estrutura acionista da empresa.
Os números revelam uma realidade preocupante entre as forças da ordem. As condições de trabalho e a desvalorização enquanto ser humano levam cada vez mais agentes da autoridade ao último ato de desespero.
“O suicídio na realidade não é uma morte à vida, ao contrário daquilo que nós pensamos. O que acontece é que existe uma necessidade de matar a dor por ser-se incapaz de lidar com determinadas situações. Isto é o ponto mais importante”.
África é um continente que gera grandes paixões.
Não faltam bons motivos para explorar a cidade-museu eborense, mas até 25 de agosto há mais um ponto de paragem no roteiro cultural: a primeira edição do festival Évora Africa.
Impunha-se a melhor motorização da gama e por isso escolhemos um 225 cv para sentir aquilo que o novíssimo Peugeot 508 poderia dar.
Começou na passada quarta-feira, dia 11 de julho, e prolonga-se até ao próximo domingo, a terceira edição do Festival dos Canais: cinco dias de espetáculos com entrada livre.
O mais fácil é colar a Pieter Hugo um adjetivo que chame a atenção do leitor. Esse adjetivo poderia ser “controverso”. São muitos os que assim rotulam este fotógrafo sul-africano da geração pós-apartheid. Talvez por encararem a honestidade do seu olhar como uma afronta. Outros preferem chamar-lhe “frontal” e assumir o incómodo que lhes causa. Uma coisa é certa, não temos onde esconder-nos.
A Fiuza & Bright é a nova nomenclatura de uma casa que se dedica à produção de vinhos desde há quase um século. Já a família Mascarenhas Fiuza dedica-se à vitivinicultura vai para mais de 100 anos, uma vez que a empresa iniciou a sua atividade no século XX.