É desta forma que a psicóloga Raquel Machado olha para este ato. “Quem comete o suicídio esgotou, naquela que é a sua perceção, todas as ferramentas que seriam eficientes para dar resposta aquilo que estão a atravessar”, refere. Os agentes da autoridade, por força da sua profissão, “são seres que estão expostos a estímulos muito mais exigentes naquela que é uma gestão emocional”, explica a psicóloga.
Hierarquias com formação na gestão de recursos humanos
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“O suicídio na realidade não é uma morte à vida, ao contrário daquilo que nós pensamos. O que acontece é que existe uma necessidade de matar a dor por ser-se incapaz de lidar com determinadas situações. Isto é o ponto mais importante”.
