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Ensaio
Notícias
Meio século depois, reformar Abril
E eis que se cumpriram esta semana 50 anos sobre o evento de maior simbolismo civilizacional da história recente de Portugal. O 25 de Abril e a maturidade societária adquirida para aquilo que é hoje o nosso país, é um marco de inegável valor acrescentado para todos, que permitiu que Portugal entrasse numa primeira linha dos países mais desenvolvidos no mundo, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento humano, económico e das aspirações dos indivíduos.
O Raid que ligou o Ocidente ao Extremo Oriente
É numa teia complexa de corrida à tecno-logia e afirmação nacionalista que o raid Portugal/Macau ocorre, mobilizando o povo português, a quem Sarmento Beires agradecerá inúmeras vezes nos seus livros
25 de Abril: o que não mudou
Uma continuidade relevante é a do elitismo da classe governante. Tem transitado de regime em regime, mesmo quando as transições implicaram, da noite para o dia, a substituição total de uma classe política
Abril, desafios mais de mil
Face ao excedente, o novo primeiro-ministro já avisou que “não ficámos um país rico”, pelo que se antecipa a continuidade de uma linha de contenção, embora possa ser grande a tentação de distribuir para ganhar popularidade face à perspectiva de eleições a curto prazo
As incertezas políticas de uma primavera económica
Na UE, analistas e observadores acreditam que a atividade pode aumentar ligeiramente no primeiro trimestre de 2024, antes de uma recuperação mais pronunciada nos próximos trimestres
Os russos não chegarão à ribeira de Cheleiros
Para quem não saiba, a ribeira de Cheleiros situa-se genericamente a sul da vila de Mafra e as suas águas correm no fundo das suas margens alcantiladas. Era aí que, nos meus tempos de tenente na extinta Escola Prática de Infantaria (EPI), o seu batalhão de infantaria detinha as forças do Pacto de Varsóvia que, entretanto, tinham cruzado toda a Europa ocidental e derrotado as forças da NATO por onde passavam.
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