A internacionalização é uma das apostas da Casa Mendes Gonçalves, que possui no seu portfolio marcas como a Paladin (molhos), Sacana (picante) e a Moreno (vinagre), para o futuro próximo. O objetivo? Ter 30% do volume de vendas em mercados internacionais até 2030, revela o diretor da Casa Mendes Gonçalves, Ricardo Ferreira, ao Jornal Económico (JE). O principal foco estará nos mercados localizados na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África).
Caso a Casa Mendes Gonçalves consiga concretizar o objetivo isso significaria dobrar, em termos percentuais, o atual volume de vendas (cerca de 15%) da organização que se destina ao mercado internacional.
“Temos vindo a trabalhar no processo de internacionalização da Casa Mendes Gonçalves de forma consistente e gradual ao longo dos últimos anos. Até agora, essa presença [internacional] tem sido maioritariamente feita através de marcas de cliente (private label)”, refere Ricardo Ferreira.
Este processo vem acompanhado com nova estratégia que passa pela “reestruturação e especialização” do portefólio, assume Ricardo Ferreira, com as marcas da empresa a assumirem um maior protagonismo.
A estratégia inclui também a internacionalização das marcas da Casa Mendes Gonçalves, como a Paladin, a Sacana e a Moreno. “O nosso objetivo para 2030 é ambicioso, mas realista: atingir 30% do volume de vendas em mercados internacionais, com uma presença mais relevante, sustentada e diferenciadora”, afirma Ricardo Ferreira.
Dona da Paladin quer duplicar peso das vendas ao exterior
/
Casa Mendes Gonçalves renova estratégia com um plano que dá maior protagonismo às marcas do grupo, como a Paladin, Sacana e Moreno. Foco é na Europa, Médio Oriente e África.