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Nº 482 | 04 Dezembro 2025
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O indicador homólogo de preços no bloco da moeda única subiu marginalmente em relação a outubro, reforçando a ideia de que o BCE não deve descer juros em dezembro – em linha com o antecipado pela OCDE, que argumenta que as economias mais desenvolvidas já terminaram ou estão prestes a terminar o atual ciclo de normalização monetária.
Novo plano para a captura dos ativos russos imobilizados na Bélgica, nova recusa dos belgas em acederem à vontade da Comissão Europeia. Decisão final passa para a reunião de líderes de 18 de dezembro. Entretanto, Marco Rubio esteve indisponível para estar presente em reunião da NATO.
Washington aumenta a pressão sobre a Venezuela, com o argumento do combate ao narcotráfico, mas Caracas diz que os EUA querem meter a mão nas maiores reservas mundiais de petróleo.
José Luís Arnaut, chairman da ANA lamenta que a ideia de Pedro Nuno Santos não tenha avançado, enquanto o secretário de Estado das Infraestruturas, Hugo Espírito Santo, considera que seria um risco para a população a escolha pelo Montijo, tal como sucede na Portela.
É imperativo que as medidas de apoio à internacionalização sejam acompanhadas de “uma forte estratégia de estímulo ao escalar das empresas, pois a dimensão do nosso tecido empresarial limita a atuação em determinados mercados”.
A ADIPA apresentou várias propostas ao secretário de Estado, de diversos temas, desde o IVA, à reforma laboral e passando pelo sistema de depósito e reembolso (SDR).
Um inquérito do Goldman Sachs junto de 900 investidores institucionais revela que 36% acredita que o outro pode chegar aos cinco mil dólares por onça até ao final de 2026. Isto representaria um subida de 18% face ao atual preço do metal. Mas há 5% que antecipam que o ouro vai quebrar nos próximos 12 meses para um intervalo entre os 3.500 e os quatro mil dólares, uma descida máxima de 4% face ao preço atual.