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Nº 340 | 25 Agosto 2023
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5 Sentidos
Só à 15ª cimeira é que os BRICS conseguiram chamar a atenção para o grupo. Foi preciso um Trump na América e uma guerra na Europa para o ocidente perceber
Miguel Garcia geriu equipas com centenas de pessoas durante décadas, até que decidiu mudar de vida e apostar num local onde foi feliz, o Café de São Bento. Um clássico lisboeta com mais de quatro décadas de vida que se mantém fiel ao seu conceito original, onde o serviço faz a diferença - e lembra uma orquestra bem afinada - e o já mítico bife à CSB faz as delícias dos clientes.
Karine Pansa, presidente da International Publishers Association (IPA), é uma das oradoras da 1ª edição do “Book 2.0”, uma iniciativa da APEL onde, nos dias 31 de agosto e
1 de setembro, se vai debater o futuro do livro e da leitura. Com mais de 28 anos de experiência no mercado editorial, Karine Pansa mostra-se otimista face ao “muito trabalho” que a IPA tem pela frente.
Também novo é o Seoul K BBQ, nas Avenidas Novas, que vem confirmar a tendência dos barbecues coreanos na cidade. Com mais de 20 anos de experiência na área, o proprietário Luís Ye traz uma grande variedade de pratos e bebidas, mas o best seller é o combo seoul (30€), um combinado com cogumelo enokitake, camarão vermelho, lula, barriga de porco com molho coreano, borrego, frango, porco preto e vaca com pimento preto. Vale ainda provar a chamada roda explosiva (19,90€), com opções fritas: gambas, lula, caranguejo, porco e frango. Os populares mochi (4,50€) são uma boa maneira de terminar a refeição. Para beber, a aposta é nas alcoólicas soju coreanas
Kleber Mendonça Filho recorda a casa onde cresceu e ainda vive no Recife, as metamorfoses da cidade e as suas grandes salas de cinema, que frequentou e desapareceram já quase todas, no documentário ‘Retratos Fantasmas’.
Lofizera, o álbum de estreia dos VEENHO, abre com insolência – a atitude – e “Insolência” – a canção. Ouvimo-la pela primeira vez em Dezembro de 2020, quando era só um single. Passados três anos, mantém a mesma urgência e pertinência. Aliás, para muitos, depois de uma pandemia que arruinou milhões e num contexto em que as crises se multiplicam e os horizontes de futuro se desvanecem, as suas palavras podem soar ainda mais pertinentes. Quando nos sentimos a afogar, assustados e à procura de um – de qualquer – salva-vidas, precisamos ainda mais de ouvir que “amanhã assusta/ lofizera para nos salvar”.