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Notícias
Alexandre de Moraes: o jurista brasileiro marcado com um X
ele não se pode dizer que seja propriamente um perigoso esquerdista: foi nomeado para o Supremo Tribunal pelo ex-presidente Michel Temer e votou contra o habeas corpus preventivo requerido pela defesa de Luiz Inácio Lula da Silva por alegada ilegalidade das acusações de que era alvo, o que fez com que o atual presidente fosse preso nas 24 horas seguintes e não concorresse às presidenciais.
Nuno Matos, fim da linha no HSBC abre porta a liderar gigante da banca
As saudações pela escolha do administrador financeiro Georges Elhedery para ocupar o cargo de presidente executivo do HSBC multiplicaram-se assim que foi tornado público que iria substituir Noel Quinn. Nem todos participaram nesta comemoração.
Pavel Durov:preso por ser russo e preso por não ser
A detenção e acusação de Pavel Durov “é um ataque aos direitos humanos básicos de liberdade de expressão e associação.
Maria Luís, a ex-ministra de Passos que provocou a demissão de Portas e teve embate com Varoufakis (com Merkel pelo meio)
Sai de um grande banco mundial diretamente para a Comissão Europeia. Foi aplaudida à direita, mas partidos à esquerda colam-na à austeridade e ao discurso do “ir além da troika”. Foi apanhada na polémica com os contratos Swap, a sua escolha ia provocando uma crise governamental em 2013 e teve um embate no Eurogrupo com Varoufakis durante a crise grega, com Merkel e Schauble pelo meio.
Quem é Kamala Harris? Ninguém sabe! Ou ninguém pode saber
Sabe-se o dia em que nasceu, o signo, o nome dos pais, o lugar onde se formou e as guerras que travou enquanto procuradora-geral. Por causa delas, foi acusada de esquerdismo – um rótulo que, nos Estados Unidos, continua a ser um misto de pecado e de exposição demorada a alucinogénios (LSD, álcool ou trotskismo).
Vyacheslav Gladkov: o elo mais fraco
Vyacheslav Gladkov é o governador da região russa de Belgorod e é por estes dias o elo mais fraco da complexa cadeia de comando da invasão russa à Ucrânia. Por uma razão que se entende com dificuldade, o presidente russo, Vladimir Putin, terá em alguma altura pensado que os ucranianos nunca iriam cair no erro de atacar o território russo – esse território que o Kremlin parece julgar sagrado, inviolável e defendido com armas e bagagens nucleares pela própria Constituição – ou pela forma como Putin lê o texto da Constituição.
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