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“Quem detém o poder também controla a narrativa histórica”
Desde a adolescência que a mente efervescente de Djam Neguin lhe mostrou o caminho a seguir. Da Cidade da Praia rumou a Braga, onde viveu entre os 9 e os 19 anos. Regressou a Cabo Verde e continuou a criar outras narrativas para a sua cabo-verdianidade, para a sua “pretitude e para um mundo distinto que precisa de ser construído, primeiro, no exercício da imaginação”. A sua vocação camaleónica e fusionista também passa pelo ensino. Leciona em diversas capitais mundiais e considera a educação e as artes dois pilares fundamentais para a construção de uma sociedade onde prevaleça o “progresso solidário e a justiça social”.
A interpretação é o que me incendeia de entusiasmo
Entrevista Catarina Gouveia: Estreou-se como atriz na já mítica série “Morangos com Açúcar”, em 2009, e desde então tem sido presença assídua no pequeno ecrã. Mas não só. Aquela que é uma das mais influentes figuras públicas nas redes sociais partilhou com o Et Cetera algumas das suas paixões: do gozo que é representar ao seu novo projeto, a PURA, sem esquecer a maternidade.
“Timor-Leste é um exemplo de reconciliação e de paz”
Em Timor-Leste, o caminho do desenvolvimento, tal como o foi o da luta pela independência, é diário, constante e difícil. Contudo, a consolidação da democracia é um garante dessa luta. “Na democracia, somos um exemplo, apesar de o nosso Estado ser ainda frágil”, diz Kay Rala Xanana Gusmão ao Jornal Económico (JE), à margem de um evento das Nações Unidas, em Genebra.
“Queremos continuar a ser o festival anual do centro de Lisboa”
Entrevista Tiago Marques: OMEOKalorama arranca na próxima semana para a terceira edição, de 29 a 31 de agosto, com Massive Attack,LCDSoundsystem e Jungle entre os cabeças de cartaz. Tiago Marques, diretor do festival e da Last Tour Portugal, explica ao Et Cetera a vontade de tornar o Kalorama no festival do centro de Lisboa e promete grandes concertos de grandes bandas no nosso país em 2025.
“Antes um vinho único do que perfeito”
Diz-me qual o teu hobby e dir-te-ei quem és. No caso de Paulo Nunes, cuidar de bonsais é uma paixão. Tal como fazer vinhos. Em comum, o dar tempo ao tempo, ou não fosse a missão de um enólogo “engrandecer” a essência de uma vinha, preservar o legado de um trabalho geracional. Há 20 anos neste ofício, insiste que ainda tem “tudo para fazer”.
Na frescura da adega ou no meio dos vinhedos, o mote é brindar à vida
Se lhe perguntassem quantas regiões vinícolas tem Portugal, será que a resposta seria pronta e rápida? Pois bem, são 14, de Norte a Sul, incluindo os arquipélagos dos Açores e da Madeira: Vinhos Verdes, Trás-os-Montes, Douro, Távora-Varosa, Dão, Bairrada, Beira Interior, Lisboa, Tejo, Península de Setúbal, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores.
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