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Nº 274 | 20 Maio 2022
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Notícias
Sociedade Recreativa
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Entre setembro de 2021 e maio de 2022, Fernando Sobral assinou esta rubrica, “Sociedade Recreativa”, que tantos acompanhavam com entusiasmo. O Jornal Económico (JE) teve a honra de ser a última publicação com a qual o jornalista, desaparecido no passado dia 13, colaborou. Fernando Sobral iniciou a carreira no “DN/Jovem” do “Diário de Notícias”, tendo trabalhado em outros órgãos de comunicação social, como o “Semanário”, “O Independente”, o “Jornal de Negócios” e o “Diário Económico”. Foi chefe de redação do “Se7e” e colaborador do “Correio da Manhã”, da “Sábado” e, por último, do JE. Nestas páginas recordamos alguns dos seus textos de opinão, repletos da deliciosa acutilância com que analisava a política e a sociedade. Sem FernandoSobral, o JE ficou mais pobre, o jornalismo ficou mais pobre, o mundo ficou mais pobre. Inteligente, perspicaz, culto, sempre a sorrir, amigo do seu amigo, Fernando Sobral não deixa senão boas memórias. Até sempre camarada. Não te esqueceremos.
A marca suíça apresenta o novo TAG Heuer Formula 1 Senna, uma edição especial com a cor encarnada original do relógio de Senna, dando continuidade à homenagem ao seu embaixador, Ayrton Senna.
O estilo já o conhecíamos, o design sofreu alterações relevantes, enquanto a motorização a nível de híbrido convencional já nos tinha convencido e, mais recentemente, o modelo passou a ter um híbrido plug-in.
Já tínhamos gostado da primeira vez que lá refeiçoámos, ainda antes da pandemia.
A subregião de Bucelas, integrada na região vitivinícola mais alargada de Lisboa, é merecidamente conhecida pelos seus distintivos Arintos.
Boa parte do tempo em que as taxas de juro estiveram extraordinariamente baixas foi perdido em temas colaterais de agenda política, em vez de colocar-se o foco no crescimento económico. Esta espécie de dança é perigosa, porque é feita sobre riscos estruturais.
Sem a sabedoria e persistência da diplomacia portuguesa, não seria eu sozinho que poderia transformar, mobilizar a opinião pública internacional, levar a União Europeia a apoiar e, igualmente, levar os Estados Unidos a mudarem de posição. Não foi Portugal sozinho, mas o papel de Portugal foi absolutamente crucial .
Volvidas duas décadas desde a independência, apesar dos progressos feitos na melhoria do nível de vida, os níveis de pobreza permanecem elevados. Quais são agora as prioridades, segundo Ramos-Horta, Ana Gomes e Helder da Costa.
O que Macron quer da engenheira com especialização em pontes é que seja primeira-ministra com especialização em estabelecer pontes com a nova base de apoio - não vai ser fácil.
“A chegada da Powerme à área metropolitana do Porto e à região do Algarve é um passo importante que nos permite atingir, com Lisboa, uma audiência seis vezes superior”