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Sociedade Recreativa
Notícias
Lisboa é a autarquia do país com mais queixas dos munícipes
Nos últimos quatro anos, o Portal da Queixa recebeu mais de sete mil reclamações a visar as autarquias do país, das quais 47,46% dizem respeito a casos em que se menciona a falta de segurança. Lisboa lidera o ranking das autarquias com mais queixas. Mas também há casos de sucesso, municípios onde os índices de satisfação são elevados, como é o caso de Sesimbra.
Homenagem a Fernando Sobral: jornalista e escritor
Entre setembro de 2021 e maio de 2022, Fernando Sobral assinou esta rubrica, “Sociedade Recreativa”, que tantos acompanhavam com entusiasmo. O Jornal Económico (JE) teve a honra de ser a última publicação com a qual o jornalista, desaparecido no passado dia 13, colaborou. Fernando Sobral iniciou a carreira no “DN/Jovem” do “Diário de Notícias”, tendo trabalhado em outros órgãos de comunicação social, como o “Semanário”, “O Independente”, o “Jornal de Negócios” e o “Diário Económico”. Foi chefe de redação do “Se7e” e colaborador do “Correio da Manhã”, da “Sábado” e, por último, do JE. Nestas páginas recordamos alguns dos seus textos de opinão, repletos da deliciosa acutilância com que analisava a política e a sociedade. Sem FernandoSobral, o JE ficou mais pobre, o jornalismo ficou mais pobre, o mundo ficou mais pobre. Inteligente, perspicaz, culto, sempre a sorrir, amigo do seu amigo, Fernando Sobral não deixa senão boas memórias. Até sempre camarada. Não te esqueceremos.
Sorrir e acenar
O horizonte dá as respostas: a crise vai chegar e com muita força. Há um Adamastor à nossa espera. E uma convulsão político-partidária no ar.
Quem tramou Roger Rabbit?
Esta pretensa polémica, em que o PS procura limpar de vez a caspa que o doutor Sócrates deixou no PS, é uma boa comédia.
A bola é minha!
Longas estadias no poder e maiorias absolutas deixam os partidos frágeis de ideias e desprovidos de qualquer sentido de propósito, excepto manter-se no poder.
Miss Inflação e a dança da pobreza
Portugal é um beco sem saída onde Governo e oposição já não fazem magia: limitam-se a truques que vão entretendo o povo enquanto esperam que o destino resolva os problemas do país.
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