OGoverno decidiu prolongar o resgate sem penalização dos Planos Poupança Reforma (PPR) em 2024. Uma medida criticada pelo presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS). Em entrevista ao Jornal Económico, José Galamba de Oliveira considera que deveria haver algum tipo de controlo para garantir que o dinheiro resgatado é efetivamente usado pelas famílias para amortizar o crédito à habitação.
Seguradoras pedem maior controlo do destino dos resgates dos PPR
José Galamba de Oliveira: O presidente da Associação Portuguesa de Seguradores levanta a dúvida se os resgates dos Planos Poupança Reforma (PPR) pelas famílias estão efetivamente a ser usados para amortizar o crédito da casa, defendendo que deveria haver um maior controlo do destino deste dinheiro.
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