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Estão as empresas preparadas para a segurança digital?

A inteligência artificial (IA) encerra uma promessa de transformação das operações em todos os setores da economia e, mais do que isso, de revolucionar a forma como trabalhamos. Da indústria à banca, da saúde ao retalho, permitirá automatizar processos, melhorar a eficiência operacional, personalizar a experiência do cliente e acelerar a tomada de decisões com base em dados

Para as empresas, e não só, também para a Administração Pública, este é um salto muito significativo.
O outro lado da moeda é que o cada vez mais aprofundado processo de digitalização da sociedade e o muito rápido desenvolvimento de soluções de IA representam riscos acrescidos e exigem uma nova abordagem à segurança: mais robusta, mais inteligente e integrada. A cibersegurança deixou de ser apenas uma função técnica, mas tornou-se um ativo estratégico fundamental para proteger dados sensíveis, garantir a continuidade do negócio, preservar a reputação e assegurar a conformidade com as novas regulamentações.
É este o tema da reunião de trabalho que o Jornal Económico vai promover, com o apoio da Cisco, na quarta-feira, 17 de setembro, no Hotel Intercontinental, em Lisboa. Das 8h30 às 11h00. Vamos analisá-lo do ponto de vista tecnológico, regulamentar e de processo. Estão as instituições conscientes do risco e a adaptar-se?
O contra-almirante António Gameiro Marques, que foi até agora diretor-geral do Gabinete Nacional de Segurança e do Centro Nacional de Cibersegurança, fará a intervenção inicial. Miguel Almeida, diretor-geral da Cisco Portugal; Bruno Castro, CEO Visionware; Alexandre Fonseca, presidente do Conselho Estratégico de Economia Digital da CIP; e Ricardo Henriques, Sócio e Cocoordenador da Área de Prática de Propriedade Intelectual e Tecnologias de Informação da Abreu Advogados participarão no debate.

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