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Despedidas de gigantes quase sempre à margem do vírus

Diego Maradona e Sean Connery, homens por detrás da “Mão de Deus” e de “Bond, James Bond”, foram duas das maiores perdas no ano da morte de Stanley Ho e em que Portugal ficou sem figuras como Eduardo Lourenço, Ribeiro Telles e Vasco Pulido Valente.

A “constipação” com que Luis Sepúlveda saiu da Póvoa de Varzim, onde esteve no festival Correntes d’Escritas, revelou-se um dos primeiros casos de Covid-19 no Ocidente. Internado em Espanha, o escritor chileno morreu a 16 de abril, aos 70 anos, derrotado pelo SARS-CoV-2 46 anos após sobreviver ao golpe de Pinochet, no qual morreu Salvador Allende, de quem era guarda-costas.

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