Como nasce o fundo de crypto e porquê?
Primeiro, porque nós queríamos fazer algo diferente. Em segundo lugar, porque [os acionistas da 3 Comma Capital] são investidores na Web3 já há bastante tempo, o que fez com que desenvolvessem um know-how e um conhecimento sobre o funcionamento e a utilidade das blockchain, que nos permite também avaliar qual é a proposta de valor das criptomoedas.
É um conhecimento muito específico que temos. Já tínhamos decidido este fundo há algum tempo, já sabíamos que ia haver um novo regime de gestão de ativos e sabíamos que dentro desse regime íamos poder fazer qualquer coisa com criptomoedas. No meio deste processo, houve uma validação com o lançamento dos ETF de bitcoin por parte da BlackRock, da Franklin Templeton, da Fidelity e de outros players bastante sólidos e com grandes responsabilidades na área da gestão de ativos tradicional.