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Nº 353 | 24 Novembro 2023
![Edição nº 353](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/24nov__EtCetera.jpg)
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5 Sentidos
![George Weah de regresso ao banco dos suplentes](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/George-Weah.png)
Não encontrou solução para a pobreza nem para
a corrupção. Mas resta-lhe a Fundação, reconhecida pela ONU. Talvez seja aí
que valha a pena voltar a jogar
![China: Ascensão de quatro décadas chegou ao pico?](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/China-Ascensao-de-quatro.png)
O crescimento chinês nas últimas décadas é inegável, passando de um país rural, com mais de dois terços da população a viver abaixo do limiar da pobreza, para uma potência industrial, tecnológica e cada vez mais uma referência no plano geoestratégico. Ainda assim, há sinais preocupantes em alguns sectores, embora alguns analistas defendam que o foco negativo no país se baseia sobretudo em preconceitos e políticas internas ocidentais erradas, que procuram antagonizar povos em vez de os aproximar. Com os EUA a afastarem-se da cena mundial nos últimos anos, Pequim tenta afirmar-se junto das economias emergentes e em desenvolvimento, posicionando-se cada vez mais como uma voz de relevo na cena mundial.
![Diz-me o que comes e dir-te-ei que futuro queres abraçar](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Diz-me-o-que-comes.png)
Voltamos à imagem que vale mil palavras, falando com Francisco Guerreiro, eurodeputado independente, que convocou o realizador Hugo Almeida para darem corpo e forma ao documentário “Carne: a pegada insustentável”.
![“A mais perigosa forma de ‘fake news’ é a informação orientada”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/A-mais-perigosa-forma.png)
Entrevista
Francisco Seixas da Costa
O dia era 1 de abril, o jantar era cerimonioso, o lugar era Paris. Franceses e portugueses partilham a mania de que a data é o dia das mentiras. Seixas da Costa, presente no jantar, decidiu fazer
uma partida:convenceu os presentes que as ‘concierges’ portuguesas de Paris haviam sido arregimentadas pelo Ministério
dos Negócios Estrangeiros. ‘Antes que me esqueça’ conta isto e muito mais.
![O palco foi a sua casa](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/O-palco-foi-a-sua-casa.png)
: Três dias separam a morte de dois nomes maiores da Cultura portuguesa. O óbvio é dizer que ficámos todos mais pobres. Sim, mas o desafio, agora, é continuar a dar luz ao seu trabalho, acarinhando o talento que existe na cena musical e teatral do país.
![A desordem sublime da vida](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/A-desordem-sublime.png)
No manifesto da casa Isabel Marant lê-se que as suas criações são uma “ode à desordem sublime da vida”.