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A desordem sublime da vida

No manifesto da casa Isabel Marant lê-se que as suas criações são uma “ode à desordem sublime da vida”.

Cedo na vida descobriu essa paixão através da roupa que fazia para si mesma. Filha de pai francês e de mãe alemã, a jovem Isabel não resistia a dar ‘retoques’ na roupa do pai, o que não passou despercebido e se traduziu numa prenda muito ansiada quando celebrou os seus 16 anos: uma máquina de costura.

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