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Nº 297 | 28 Outubro 2022
![Edição nº 297](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/28out__EtCetera.jpg)
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![“A arte não é só entretenimento. Tem o dever de mudar mentalidades”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/adriano-toloza2.png)
Em Portugal, Adriano Toloza já fez três novelas, todas para a TVI: “Ouro Verde”, “Na Corda Bamba” e “Valor da Vida”. Foi ainda apresentador do “Somos Portugal”, também na estação de Queluz de Baixo. Atualmente, pode vê-lo na novela brasileira de grande sucesso “Verdades Secretas”, cuja segunda temporada acaba de estrear no canal Globo Portugal. “Adoro trabalhar aqui porque me sinto mais protegido. É muito mais acolhedor, mais familiar!”, diz sobre o nosso país, que já sente também como seu.
![Tecnologia e luxo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/relogio-montbanc.png)
A Montblanc reforça a oferta em smartwatches com o novo Montblanc Summit 3, com design clássico de alta relojoaria e tecnologia de smartwatch contemporânea.
![O relâmpago que surgiu da noite](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/carro-opel-grandland-hybrid4.png)
Cinco anos depois de ter sido lançado o primeiro modelo do Opel Grandland, a marca alemã integrada no grupo Stellantis, aparece absolutamente renovada.
![Um retrato da humanidade em tempo de guerra](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/arturo-perez.png)
Pela primeira vez em 30 de carreira literária, Arturo Pérez-Reverte aborda a Guerra Civil espanhola. No seu romance “Linha da Frente”, distinguido com o Prémio da Crítica da Associação Espanhola de Críticos Literários, o escritor combina ficção, factos históricos e testemunhos pessoais e apresenta um retrato da humanidade em tempo de guerra.
![Era uma vez um mercenário alemão em terras do Brasil...](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/livro-nus-ferozes-e-antropofagos.png)
"Cerca de oito dias antes da partida para a guerra, um navio francês tinha chegado a oito milhas dali, a um porto que os portugueses chamam Rio de Janeiro e na língua dos selvagens ‘Iteronne’ (Niterói). Ali costumam os franceses carregar pau prasil. Chegaram também à aldeia, onde eu estava com o seu bote, e trocaram com os selvagens pimenta, macacos e papagaios. “
![O desassossego de Bordalo II deu numa “Evilution”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/exposico-bordalo-pinheiro.png)
Bordalo II expõe em Lisboa obras que questionam a sua evolução como artista e, também, a aparente evolução em contramão da Humanidade.
![Enoturismo à conquista do Mundo](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/enoturismo-vinhas.png)
No próximo ano, o sector nacional do enoturismo vai afirmar-se de forma definitiva fora de portas e reforçar a sua ainda incipiente vertente de internacionalização.
![O tempo dos Não Alinhados](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/28out__ENSAIOweb.png)
O mundo mudou. Começou com Bandung, mas provavelmente ainda não acabou. A única questão é se conseguiremos mudar em conjunto e para o bem comum da humanidade, em tempos que tanto se precisa de uma governação global que trave a emergência climática e a destruição do planeta.
![Rafael Bordalo Pinheiro, um homem e um artista que foi tudo menos banal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/loica-borrdalo-pinheiro.png)
O espírito crítico e o humor podem ser excelentes aliados para a construção de uma cidadania ativa e construtiva. Que o diga Bordalo Pinheiro, exemplo de convivialidade entre crítico e criticados, sem abdicar da sátira e do humor fino.
![Adriano Moreira, 100 anos de humanismo cristão e meritocracia](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/adriano-moreira.png)
Foi preso político, ao lado de Mário Soares, no Aljube, e depois ministro do Estado Novo.