Livros
Notícias
O subtítulo deste livro – “Flâneurs, Passeantes, Walkmans, Vagabundos, Peregrinos” – dá-nos algumas pistas preciosas sobre uma arte em vias de extinção, caminhar. E, por inerência, contemplar.
Era uma vez um soldado mercador que foi preso e condenado ao exílio na China. Após três anos
e meio de cativeiro, conseguiu sair do país e passou para o papel as suas aventuras e desventuras.
Divagações físicas e mentais do poeta e ensaísta polaco Zbigniew Herbert, num exercício abismado, procurando à sua volta aquilo que tanto o fascina nas telas dos seus pintores preferidos.
Este é um relato hilariante, no qual todas as crianças que tiveram uma infância feliz se reconhecerão, sobretudo, aquelas que puderam crescer ao ar livre, com liberdade e irmãos mais velhos para arreliar.
Até quando vamos continuar a ignorar as alterações climáticas? Jeff Goodell, jornalista e editor na “Rolling Stone”, agarra nas lções que deveríamos ter aprendido com o passado e no (pouco) que está a ser feito, e deixa o recado: agir, agir, agir.
Aquilino Ribeiro, que cultivou todos os géneros literários, desenha nesta obra um fresco sobre as gentes que davam alma às montanhas e campos da sua Beira natal. Uma reedição que já tardava.
Ver mais
![Aguarde](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/frontend/img/ajax_loader.gif)