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Velibor Čolić, bósnio de ascendência croata, descreve a sua vivência como refugiado político e o percurso de reconstrução feito num novo país, com uma nova língua e através dela.
António Feliciano de Castilho refere-se ao seu filho primogénito, Júlio de Castilho, como alguém brilhante, mas não lhe augura grande futuro. Acabou, depois, por exceder (em muito) as expectativas.
Como o desembarque de “gente sem maneiras, de estranho linguajar e grandes apêndices nasais” rapidamente deu lugar a trocas comerciais e relações diplomáticas?
Nesta obra, Amin Maalouf propõe uma reflexão sobre os últimos dois séculos da História de três países que, cada um à sua maneira, têm posto em causa a supremacia ocidental: o Japão imperial, a Rússia soviética e a China.
O subtítulo deste livro – “Flâneurs, Passeantes, Walkmans, Vagabundos, Peregrinos” – dá-nos algumas pistas preciosas sobre uma arte em vias de extinção, caminhar. E, por inerência, contemplar.
Era uma vez um soldado mercador que foi preso e condenado ao exílio na China. Após três anos
e meio de cativeiro, conseguiu sair do país e passou para o papel as suas aventuras e desventuras.
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