Preocupações com a economia, conflitos no exterior e ansiedade impulsionaram as vendas de Bíblias em 22% nos Estados Unidos até o final de outubro, em comparação com o período homólogo, de acordo com a consultora Circana BookScan. "As pessoas estão ansiosas por si mesmas ou estão preocupadas com os seus filhos e netos", disse Jeff Crosby, presidente da Associação de Editores Cristãos Evangélicos, em declarações ao The Wall Street Journal. "Isso está relacionado com a inteligência artificial, ciclos eleitorais e tudo isso alimenta o desejo de ter a certeza de que vamos ficar bem", acrescenta.