O certo é que não caminhamos nada ou caminhamos pouco e mal. Caminhamos sem ver, sem contemplar, sem nos entregarmos ao passeio”. Encontramos esta constatação de Edgardo Scott logo na introdução do seu livro “Caminhantes – Flâneurs, Passeantes, Walkmans, Vagabundos, Peregrinos”, agora editado em português pela Flâneur, com tradução de Mariano Tomasovic Ribeiro.