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Nº 34 | 31 Outubro 2025
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Especial Guia de Fundos
O crescimento tem sido constante, refletido o andamento da economia e o momento particular, em que a escassez impera. Mas é preciso mais para garantir a consistência, a começar pela literacia.
Dois dígitos de crescimento são um grande atrativo. O ritmo de expansão do património gerido traduz valorizações, mas também entradas de investimento. Todos querem participar na subida e a digitalização ajuda o negócio.
A poupança portuguesa continua estacionada nos bancos, a perder valor. Para o presidente da APFIPP, falta literacia, mas principalmente incentivos para que as alternativas sejam atrativas. Não é preciso inventar, já se testaram soluções noutros países. E avisa que não estamos a dar a devida atenção ao desenvolvimento dos sistemas de pensões e que isso nos pode sair caro.
Tarifas, tecnologia e taxas são as três forças que vão formatar carteiras de investimento no que resta de 2025 e no próximo ano. A inteligência artificial e a energia para a alimentar são centrais.
A apetência pelo investimento em ativos diversificados não chegou a Portugal, pelo menos diretamente. Os volumes estão estagnados, enquanto o mercado cresceu 36%. Um sinal.