A proposta do Orçamento do Estado para 2023 (OE) foi apresentada como uma proposta de “estabilidade” e de “contas certas” com a oposição e especialistas a contraporem como um documento “otimista” e com “pouca ambição” nas medidas dirigidas às famílias e empresas e sinalizarem dúvidas acerca do quadro macroeconómico que antecipa um abrandamento da economia de 6,5% este ano para 1,3% e uma inflação de 4%, abaixo das projeções das instituições internacionais.