As últimas semanas são disso prova mais que suficiente: quando finalmente a primeira-ministra Theresa May aterrou em Londres com um acordo assinado com as autoridades de Bruxelas e se preparava para o dar a conhecer ao seu gabinete e de seguida à Câmara dos Comuns, por certo não lhe passaria pelo seu pensamento que em poucas horas, parte do seu gabinete entraria em deserção e a votação parlamentar teria de ser adiada para uma data que neste momento ninguém arrisca qual será.