Os analistas são unânimes em manterem-se cautelosos. Um relatório de Eugene Philalithis, da Fidelity, que estuda as opções a nível de Global Multi-Asset Income fala em “movimento defensivo” para 2019. Mas também Simon Webber, gestor da Schroders, fala de cautela com as empresas que estão excessivamente endividadas. A equipa de research do BiG - Banco de Investimento Global vê um mercado americano de grande volatilidade para 2019. Afirmam ser “necessário optar por um posicionamento mais seletivo no mercado, optando por setores mais defensivos e com avaliações sólidas”. Nos EUA identificam valor nos setores das utilities, cuidadores de saúde e bens de consumo. A visão do Credit Suisse, é algo diferente. Acreditam no contínuo crescimento da economia global, numa inflação controlada, mas não afastam riscos. O foco, para estes analistas, será nos ativos que não estão dependentes dos ciclos.