Antes de promulgar decreto-lei de privatização de 49,9% da TAP, o Presidente da República pediu esclarecimentos ao Executivo de Montenegro sobre procedimentos da operação de venda da companhia por recear futuras impugnações dos interessados. Só deu luz verde depois de garantir que diploma não dará margem a recursos.
Belém receou impugnação da venda da TAP
Marcelo deu luz verde à venda da TAP, mas antes quis sanar dúvidas sobre procedimentos que possam impugnar a venda da companhia e pediu esclarecimentos ao Executivo. Cautelas de Belém sobre o diploma juntam-se às da lei de estrangeiros, enquanto o chefe de Estado decide se avança com veto ou promulgação com críticas.
