Há um ano, a editora Bertrand publicou o primeiro best of da carreira de Miguel Esteves Cardoso (MEC). Intitulado “As 100 Melhores Crónicas”, o livro tornou-se um êxito imediato. Aquando da seleção dos textos, a cargo do editor Rui Couceiro, um tema destacou-se entre milhares de crónicas publicadas por MEC: o amor. Por esse motivo, o editor decidiu separá-las, a fim de lhes dar corpo próprio no futuro.
E foi assim que chegou recentemente às livrarias “As Melhores Crónicas de Amor”, um livro sobre os primeiros amores, as paixões, os namoros, os ciúmes, os casamentos, os piropos, a tristeza, o ódio, as almas gémeas, ou, simplesmente, sobre o amor.
Em 2020, a Bertrand deu início à publicação da obra de Miguel Esteves Cardoso, com novas edições de “O Amor é Fodido”, com prefácio de Ricardo Araújo Pereira, e “Como é Linda a Puta da Vida”, com prefácio de Valter Hugo Mãe. No final desse ano, lançou ainda a já referida compilação, “As 100 Melhores Crónicas”. Em julho deste ano, foram publicadas as novas edições de dois dos mais emblemáticos livros de MEC, que o consagraram como opinion maker: “A Causa das Coisas”, de 1986, agora com prefácio de José Tolentino Mendonça, e “Os Meus Problemas”, de 1988, com prefácio de Maria Filomena Mónica. A estes livros, junta-se, agora, “As Melhores Crónicas de Amor”.