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Ana Mendes Godinho: “Semana de quatro dias devia ser a agenda agora”

Ex-ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, criticou reforma do governo e defendeu que o país deveria estar a discutir a semana de trabalho de quatro dias.

Ana Mendes Godinho, ex-ministra do Trabalho, realçou que a reforma laboral comporta uma “agenda errada” e defendeu que, em vez disso, se deveria estar a discutir a semana de quatro dias de trabalho, um projeto piloto lançado pelo governo socialista de que fez parte. “Essa é que tem de ser a nossa agenda, essa é que tinha de ser a agenda agora”, afirmou a socialista. Por outro lado, Luís Gonçalves da Silva, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, destacou que “o contrato de trabalho a termo não é sinónimo de precariedade, é um instrumento de acesso dos trabalhadores ao mercado laboral. É de aplaudir também que as empresas possam também contratar pessoas com experiência e know how”.

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