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Nº 1891 | 30 Junho 2017
![Edição nº 1891](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/capas/edicoes/JE_1891.jpg)
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![Manuel Pinho ouvido na PJ como arguido](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/manuel_pinho.jpg)
Interrogatório a ex-ministro da Economia vai ser realizado até 15 de julho. Pinho vai ser ouvido como arguido no caso das rendas excessivas.
![Incêndios Siresp ainda vai custar mais 200 milhões aos cofres públicos](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/incendios.jpg)
O contrato assinado por António Costa enquanto ministro da Administração Interna de José Sócrates prevê pagamentos até 2021 aos acionistas privados do sistema de emergência.
![Venezuela enviou cinco mil milhões para fora de Portugal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/emigrantes_venezuela.jpg)
Empresas do grupo Petróleos de Venezuela são responsáveis por mais de um quarto das transferências para offshores entre 2011 e 2014. Parte “significativa” do dinheiro ficou no ‘apagão’ fiscal.
![E se Portugal estiver a convergir com a Europa há vários anos?](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/euro.jpg)
Portugal vai crescer mais do que a Zona Euro em 2017. Uma novidade? Não necessariamente. Desde 2014 que a convergência ao nível da actividade económica é uma realidade. Tudo depende do indicador que se usa.
![Estrangeiros controlam setor privado da água em Portugal](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/agua.jpg)
Dos sete maiores grupos privados do setor, apenas um é controlado exclusivamente por empresas portuguesas: a Aquapor, dos grupos de origem bracarense DST, ABB e Bragaparques.
![Esmeralda Dourado vai liderar plataforma do crédito malparado](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Esmeralda_Dourado.jpg)
Há um entendimento dos bancos para que seja Esmeralda Dourado a liderar a plataforma de gestão conjunta do malparado. A finalidade é que a decisão dos créditos a empresas seja tomada em conjunto.
![“O regulamento das custas deve ser revisto com urgência”](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/Jose_carlos_soares_machado.jpg)
Líder da associação dos advogados de Contencioso diz que a rapidez do sistema judicial não pode ser alcançada à custa da qualidade. Sobre as custas judiciais, é peremptório: o atual regulamento está mal redigido e põe em causa o acesso à Justiça.