Especial Doing Business Angola
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Angola vai sofrer mudanças nas próximas décadas a nível económico. O sector privado vai ganhar força em grandes empresas nacionais com as privatizações, e a economia vai reduzir a sua dependência do petróleo.
As grandes empresas públicas angolanas são as que vão atrair maior interesse dos investidores, destacaram os participantes no painel dedicado à venda dos ativos públicos, alertando que o processo tem de seguir padrões internacionais.
Nos próximos três anos, Angola
pretende vender quase seis dezenas de empresas públicas
e de participações estatais em sectores como a banca, seguros, media, petróleo e ‘telecoms’. Jogadores de casino ficam de fora.
Investimento: Questões como o câmbio e a formação são constrangimentos a ultrapassar mas existem muitas oportunidades no país que devem ser aproveitadas. Delta Cafés, Refriango e Mota-Engil são já autênticas instituições do tecido industrial de Angola e explicaram que é preciso estar muito atento ao que o país tem para oferecer aos investidores.
OBAIEuropa viu uma oportunidade em Portugal. São dezenas de milhares de imigrantes angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos que estão a ser mal servidos nos serviços bancários. É por aí que o BAIquer e vai crescer, com aposta na banca através dos canais digitais. Omaior banco em activos de Angola também está a adaptar-se a um contexto commais supervisão e escrutínio, trazido pela dispersão em bolsa. “Transparência, prudência e vetar bem os clientes” é omantra.
Negócios: Sectores das telecomunicações, banca e seguros são peças chave para alavancar a economia angolana. CEOs das três aréas destacam oportunidades e potencial do mercado.
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