Luís Lélis, presidente do banco BAI, a maior instituição financeira angolana em ativos, esteve em Lisboa esta semana para participar na conferência “Doing Business Angola”, organizada pelo Jornal Económico e pela Forbes África Lusófona. Em entrevista, fala dos desafios do sector e admite movimentos de consolidação em Angola.
“Comunidade da CPLP em Portugal está mal servida em serviços bancários”
OBAIEuropa viu uma oportunidade em Portugal. São dezenas de milhares de imigrantes angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos que estão a ser mal servidos nos serviços bancários. É por aí que o BAIquer e vai crescer, com aposta na banca através dos canais digitais. Omaior banco em activos de Angola também está a adaptar-se a um contexto commais supervisão e escrutínio, trazido pela dispersão em bolsa. “Transparência, prudência e vetar bem os clientes” é omantra.
