Grande conferência do Jornal Económico, no dia 4 de outubro, vai debater o que esperar no próximo ano em áreas como a geopolítica, macroeconomia, tecnologia, política monetária e imobiliário.

Com o mercado apostado no pico dos apertos monetários europeu e americano, a questão passa agora para a sua duração após o décimo aumento de juros desta semana. Especialistas antecipam janela para cortes em 2024.

A guerra, o ódio cada vez mais evidente entre a China e os Estados Unidos ou entre os europeus e os imigrantes vai induzir um forte impacto no ano que se segue. Com as eleições presidenciais norte-americanas e as Parlamentares europeias a atirarem para um canto as propostas não radicais.

Os lucros e rentabilidade de 2023 não se vão repetir em 2024, tido como o ano que é o prelúdio das dificuldades. Os custos vão subir, a margem vai descer e o malparado vai aumentar.

AEuropa reduziu a dependência de gás face à Rússia e, assim, retirou pressão aos preços. Em Portugal, os baixos preços do solar no mercado podem vir a afastar investidores.

Depois deste 2023 que pôs a palavra ‘ChatGPT’ no dicionário dos cidadãos, nos próximos meses os olhos estão postos nos legisladores e em como as empresas vão de adotar a tecnologia.