maioria dos países que aceitaram comentar os mais recentes acontecimentos na Venezuela – e quase todo o mundo ocidental o fez – converge na exigência de que o regime ainda liderado por Nicolás Maduro promova a realização de eleições “livres e justas”, segundo as palavras do ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva.
Venezuela Comunidade internacional exige eleições livres e não alivia a pressão
Uma larga maioria depaíses quer que hajaeleições livres e justasna Venezuela - o queultrapassa asdiferenças entrequem aceita ou nãoaceita Juan Guaidócomo presidenteinterino. O regime chavista na sua versão pobre (o madurismo) nunca teve tão grande pressão internacional sobre os ombros e, para todos os efeitos, é impossível que semantenha igual aoque foi até há uma semana. Portugal nãoreconheceu Guaidómas deixou bem claro de que lado está: juntamente com toda a União Europeia, exige que o paíssul-americano possa ter eleições livres.
