No final, e de forma persistente, acabou por prevalecer sempre, ou quase sempre, a força dos bancos centrais sobre tudo o resto. Os mercados financeiros têm ignorado olimpicamente eventos ligados à erosão do centro político a nível global, o processo prolongado e complexo relacionado com a saída do Reino Unido da União Europeia, e até muito recentemente o endurecimento das relações comerciais entre Estados Unidos e China era relativizado pelos analistas e observadores.