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Salão de Genebra: Indústria relojoeira suíça mostra que está em busca do futuro

Edição de 2019 do SIHH ficou marcada por um doce perfume de fim de época, típiconum mercado em grande transformação,mas não faltaram novidades entusiasmantes das principais marcas, sempre empenhadasem arranjar novas formas de chegar aos clientes. Mesmo que isso implique levá-los ao Ártico ou mergulhar nos mares da Polinésia.

Orson Welles, em “O Terceiro Homem”, referia-se à Suíça como um país lácteo e pacífico que apenas tinha dado ao mundo o relógio de cuco. Era injusto: a Suíça impôs a indústria relojoeira como uma arte que gere o dia a dia do planeta. O mundo da alta relojoaria tem como referência temporal a indústria suíça. É o seu Big Ben. Por isso tudo o que se passa nas duas maiores feiras de relógios do mundo, o SIHH (Salon International de la Haute Horlogerie), que se realiza em Genebra e é dominado pelo imponente grupo de luxo Richemont, e a Baselworld, de Basileia, acaba por refletir o presente da indústria e perspetivar o futuro próximo.

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