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Propinas baixam 212 euros. Medida custa ao país 50 milhões

Manuel Heitor deixa a sua impressão digital no Orçamento de Estado para 2019 ao avançar a medida que baixa as propinas cobradas no ensino superior, que se encontravam congeladas desde 2016. O tecto máximo das propinas, atualmente, nos 1.068 euros cai para 856 euros, no ano letivo 2019/2020, o que representa uma redução exata de 212 euros por ano.

Manuel Heitor deixa a sua impressão digital no Orçamento de Estado para 2019 ao avançar a medida que baixa as propinas cobradas no ensino superior, que se encontravam congeladas desde 2016. O tecto máximo das propinas, atualmente, nos 1.068 euros cai para 856 euros, no ano letivo 2019/2020, o que representa uma redução exata de 212 euros por ano. É indiscutivelmente a medida mais emblemática da proposta do Orçamento do Estado para 2019 na área do Ensino Superior e constitui um forte incentivo à política do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da sua secretária de Estado Fernanda Rollo, visando atrair os jovens para o ensino ensino superior, num país onde somente um em cada três lá chega e, ainda assim, nem sempre o completa.

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Especial OE 2019