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“Devemos contar que a carga fiscal a situar-se à volta dos 35% do PIB”

Partner da EY entende que Governo não tem margem para descer impostos. Aplaude as medidas para reduzir a fatura da luz e novas regras na tributação das horas extra. E diz que falta a redução do IRC.

Com medidas como o passe social único, aumentos salariais na Função Pública e um duplo bónus no IRS (reembolsos reforçados por retenção a mais e um aumento ligeiro do salário líquido em resultado de ajustamentos nas tabelas de retenção), este é um Orçamento eleitoralista?

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Especial OE 2019