Quase mil milhões de euros. Mais concretamente 993,75 milhões de euros. Este é o valor atualizado do plantel do Paris Saint-Germain no site de avaliação de passes de futebolistas ‘Transfermarkt’. Um montante que cresceu 185 milhões de euros nos últimos dias se contabilizarmos apenas a contratação de jogadores a custo zero para o emblema francês: Gianluigi Donnarumma, o melhor guarda-redes da atualidade (avaliado em 65 milhões de euros); Giorginio Wijnaldum, o melhor futebolista holandês no Europeu2020 (valor do passe calculado em 30 milhões); Sérgio Ramos, um dos melhores centrais espanhóis da atualidade (10 milhões de euros) e, finalmente, Lionel Messi, que, aos 34 anos, ainda é considerado um dos melhores jogadores do mundo. Nos últimos dias, Barcelona viveu um autêntico turbilhão de emoções quando a mais que certa renovação de contrato com o camisola 10 deu uma volta de 180 graus para uma despedida com lágrimas na confirmação do fim de um casamento de 21 anos: no fim, a culpa não foi nem de Messi nem do Barcelona, mas sim do teto salarial imposto pela LaLiga: a formação blaugrana teria que realizar um corte de 187 milhões de euros nos vencimentos do atual plantel: passar de 347 milhões anuais para um montante de 160 milhões. Joan Laporta, presidente do clube, disse mesmo que a continuidade de Messi implicaria hipotecar os direitos televisivos do Barcelona durante 50 anos, num clube com uma dívida monstruosa: 1,2 mil milhões de euros.