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Donald Trump nascido para o 4 de julho

Numa altura em que Donald Trump todos os dias dinamita um pouco mais a ordem internacional herdeira da II Guerra Mundial, vale a pena seguir com atenção a comemoração dos 250 anos da independência dos Estados Unidos. Provavelmente, ali vão encontrar-se respostas a algumas das inquietações geopolíticas atuais.

Algures no tempo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a única vantagem de ter sido espoliado da vitória nas eleições presidenciais de 2020 – uma narrativa nunca provada mas nunca deixada para trás pelo líder republicano – era que seria ele, depois da vitória de 2024, a liderar as comemorações dos 250 anos da declaração da independência da federação, a 4 de julho de 1776. O dia aproxima-se e os planos para a comemoração há muito que estão explicitados num documento a que a administração Trump chamou DC250 – e onde constam diversos eventos culturais, de laser, educativos e inspiracionais que irão decorrer ao longo de todo o primeiro semestre de 2026. O ponto alto será um espetáculo de fogo de artifício no National Mall, o enorme espaço verde público no coração de Washington, D.C., que serve como memorial nacional e abriga monumentos icónicos como o Lincoln Memorial, o Washington Monument e memoriais de várias guerras.

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