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Constituição deve resistir a ser “uma árvore de Natal”

Três cabeças, três sentenças e um alerta: a lei fundamental não pode ser “decorada” conforme os ventos políticos. Reflexão teve lugar na conferência anual do CAAD, em Lisboa.

A Constituição “não pode ser um figurino de modas” para ativismo político, nem “uma árvore de Natal” enfeitada ao sabor da época. Estas foram as ideias principais ideias da reflexão que juntou o especialista em direito público Carlos Blanco de Morais, o constitucionalista e ex-deputado do PS Vitalino Canas e o deputado do Chega Armando Grave na conferência anual do CAAD - Centro de Arbitragem Administrativo.

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