As conclusões constam de um estudo sobre o estado de maturidade em relação a este tema pelas empresas, que a mesma responsável levou à conferência anual do Jornal Económico (JE). “Estamos focados na IA generativa, mas há outros tipos de inteligência. Estamos na ponta do icebergue desta utilização da Inteligência Artificial”, afirmou. “A IA está cá, mas olhar para o que se passa no backoffice é muito importante para sabermos o valor que estamos a tirar da sua aplicação”. Segundo Joana Pereira, 99% dos inquiridos sobre o ponto de situação da IA nas empresas deixaram claro que consideram a IA uma “prioridade”. Além disso, “57% dessas organizações admitiram estar a explorar potenciais casos de uso em áreas específicas, contidos na organização, não tanto na transversalidade”. “O setor financeiro esta incluído aqui. Estão a fazer casos de uso de IA generativa, que não é a única, e onde começaram as primeiras provas de conceito e os casos de uso”, como “chatbots e agentes virtuais”.
IA: “Estamos na ponta do icebergue” na utilização
Joana Pereira, head of data and analytics da Askblue, interveio no Fórum Banca 2025 e listou a segurança, o nível de preparação e a falta de conhecimento como as principais preocupações levantadas pelas organizações aquando da implementação de processos de Inteligência Artificial (IA).
