O processo de saída de Alexandra Reis da TAP, que resultou no pagamento indevido de 500 mil euros e que motivou a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) à tutela política da gestão da companhia, correu “objetivamente mal”. Quem o diz é Pedro Nuno Santos, que autorizou essa saída e deu ‘luz verde’ ao valor enquanto ministro das Infraestruturas. A autorização dada à então CEO, Christine Ourmières-Widener, para dar início ao processo, foi dada numa reunião “a sós”, admitiu o ex-ministro na sua audição nesta quinta-feira, 15 de junho.