Em linha com o esperado depois de a leitura de maio ter confirmado novo recuo da inflação nos EUA, a Reserva Federal optou por deixar inalteradas as taxas de referência pela primeira vez em mais de um ano, aproveitando a margem de manobra para “avaliar os efeitos cumulativos do aperto monetário” mais agressivo em 40 anos, explicou Jerome Powell, presidente do organismo.
Fed quer “avaliar efeitos” da subida de juros antes de retomar caminho
Apesar de ter deixado as taxas inalteradas, a Fed manteve uma postura hawkish, prevendo mais subidas. Inflação subjacente preocupa.
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